Caracterizada pelo seu design futurista e avançado para a época, os automóveis de André Citroën sempre se distinguiram por uma linguagem de design muito própria. Afastada da ribalta entre o final da década de 90 e o início de 2000, a Citroën parece decidida a recuperar esta identidade, agora que se comemoram os 90 anos da marca francesa.
Com 3,68 m de comprimento, 1,73m de altura e 1,35m de largura, o Revolte assume a linguagem do 2 CV como o comprovam as linhas arredondadas do capot, os flancos esculpidos que acompanham a linha do pára-choques e as cavas das rodas em arco. O interior insere-se na filosofia DS da marca, ou seja, bem mais luxuoso do que o modelo no qual é inspirado, integrando materiais como o couro, o veludo e o alumínio e a presença de um 'touch-screen' que abarca o carácter tecnológico desta nova fase da Citroën.
A motorização híbrida combina um motor térmico com um pequeno motor eléctrico, com o segundo a impulsionar igualmente as rodas do Revolte e com a vantagem de não se produzirem emissões quando o veículo se move exclusivamente no modo eléctrico.
O Citroën Revolte foi hoje apresentado à imprensa no Salão Automóvel de Frankfurt, em conjunto com o novo DS3 e o renovado C3.
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